Em 2022, a Rússia começou a recrutar detentos para lutar na guerra na Ucrânia. Os prisioneiros foram oferecidos anistia, liberdade condicional e uma compensação financeira se lutassem.
O recrutamento foi liderado pelo grupo de mercenários Wagner, que é conhecido por suas operações brutais na Síria e na África. Os prisioneiros Wagner foram enviados para a Ucrânia sem treinamento ou preparação adequados, e muitos deles morreram no combate.
Em 2023, o Ministério da Defesa da Rússia assumiu o controle do recrutamento de prisioneiros para a guerra. As unidades de prisioneiros russos são conhecidas como "Storm-Z", sendo a letra Z um dos símbolos da guerra.
Os prisioneiros Storm-Z são frequentemente enviados para as linhas de frente, onde são usados como carne de canhão. Eles são frequentemente mal equipados e mal treinados, e muitos deles não têm experiência em combate.
O recrutamento de prisioneiros para a guerra é uma prática controversa. Alguns argumentam que é uma forma de a Rússia abusar de seus prisioneiros, enquanto outros argumentam que é uma forma de a Rússia reforçar suas forças armadas.
Até o momento, não está claro quantos prisioneiros russos morreram lutando na Ucrânia. No entanto, estima-se que milhares de prisioneiros tenham sido mortos ou feridos.