A Operação Vigilância Aproximada, que investiga o envolvimento de agentes políticos na obtenção ilegal de informações sigilosas por meio da Abin, deflagrou uma nova fase nesta segunda-feira (29).
O uso ilegal da Abin consistia no monitoramento ilegal de autoridades públicas e outras pessoas, utilizando-se de ferramentas de geolocalização de dispositivos móveis sem a devida autorização judicial.
O objetivo é esclarecer quem foram os principais receptores e beneficiários dos relatórios produzidos de forma clandestina pela agência. Foram expedidos oito mandados de busca e apreensão, sendo cinco no Rio de Janeiro e três em Brasília, Formosa (GO) e Salvador (BA).