Por exemplo, duas brasileiras, Andréia Machado e Márcia Araújo, encontraram-se morando em barracas nos arredores de Lisboa devido à disparada dos preços dos aluguéis. Outros relatos incluem brasileiros que, mesmo trabalhando, não conseguem arcar com o custo de vida e acabam vivendo em barracas, como é o caso de Andreia Costa, que menciona a dificuldade de pagar aluguel com um salário mínimo de 760 euros.
A crise habitacional em Portugal tem empurrado cada vez mais imigrantes para as ruas, com a quantidade de pessoas em situação de rua mais que dobrando desde 2017. A prefeitura e a Segurança Social de Portugal estão cientes da situação, mas não há informações claras sobre assistência oferecida aos imigrantes. Especialistas em imigração enfatizam a importância do planejamento antes da mudança para evitar tais situações difíceis.
É uma realidade dura que destaca a necessidade de políticas mais eficazes para apoiar os imigrantes e garantir que eles tenham acesso a moradia digna e recursos para uma vida estável.