MC Bin Laden, o mestre do ritmo e das rimas, emerge da cama e atravessa o Quarto Gnomo, movido por uma necessidade fisiológica. O banheiro o aguarda, silencioso e acolhedor. Ele se entrega ao momento, como um verso que flui naturalmente.
Na sala de estar, o botão da desistência o observa com sua luz vermelha acesa. É um desafio, uma escolha. MC Bin Laden encara o relógio, o tic-tac marcando o compasso de sua decisão. O tempo é seu aliado e seu inimigo.
Mas o funkeiro é mais do que suas músicas. Ele é um poema em movimento, uma história que se desenrola. E assim, em silêncio, ele retorna ao quarto, sem proferir palavras. Talvez a resposta esteja lá, nas entrelinhas, nos versos não cantados.
E o Quarto Gnomo, testemunha silenciosa, guarda os segredos desse momento. MC Bin Laden, o artista, segue seu caminho, deixando a luz vermelha para trás. O relógio continua a marcar o tempo, e a música persiste, mesmo quando não há palavras.
Que outros mistérios aguardam MC Bin Laden? Somente o tempo dirá, enquanto ele escreve sua jornada, verso a verso, batida a batida. 🎤🕰️