Alternativa ao X, Bluesky ainda não tem representação legal no Brasil

O Bluesky, que se tornou uma das principais alternativas ao X, enfrentou um crescimento expressivo no Brasil após a suspensão da plataforma de Elon Musk no país. Em apenas três dias, a rede social ganhou 1 milhão de novos usuários, elevando seu total para cerca de 7 milhões. Porém, assim como o X, a rede social não possui um representante legal no Brasil, justamente o que levou à suspensão do antigo Twitter na última sexta-feira por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).



A legislação brasileira exige que empresas estrangeiras que operam no país nomeiem um representante legal autorizado a lidar com questões jurídicas e administrativas. O X, por sua vez, fechou seu escritório no Brasil. A decisão de suspensão da rede será analisada pela primeira turma do STF a partir de hoje, e há expectativa de que a decisão de Moraes seja confirmada.

O Bluesky, que surgiu em 2022, já tem o português como a língua mais utilizada na plataforma. A empresa, contudo, ainda não informou se pretende nomear um representante legal no país, um passo necessário para evitar problemas semelhantes ao X. 

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